Olha, se tem uma coisa que as redes sociais mudaram de vez foi essa ideia de que cada um tem duas vidas, a pessoal e a profissional. No trabalho somos uma pessoa, temos que agir de determinado modo. Em casa, no lazer, falamos e pensamos de outra forma…
Eu ando trabalhando tanto em minha nova empresa – quando der certo, eu conto para vocês – que só percebi que semana que vem era carnaval quando um potencial cliente não quis marcar reunião comigo para a terça-feira. Quando empreendemos, ficamos todos meio loucos com as coisas que temos para fazer, não é mesmo? Como tenho uns funcionários trabalhando aqui comigo, fui pesquisar para descobrir se tinha de dar folga no carnaval para eles ou não. E descobri que não, terça-feira não é feriado nacional.
Você é uma pequena empresa que decidiu contratar funcionários – já até definiu qual o perfil deles e qual atividades eles vão exercer. Maravilha. Mas é preciso ter outra preocupação em uma situação como esta: os riscos trabalhistas. Se sua empresa ficar exposta a um processo de um ex-funcionário, além de todo o custo de imagem que isso envolverá, os custos podem comprometer a estabilidade financeira em geral.Já de antemão para evitar este tipo de coisa, elencamos algumas dicas
Na última semana, o mundo inteiro comentou sobre a venda do Whatsapp para o Facebook por inimagináveis US$ 16 bilhões. Mas, depois, outro assunto ganhou espaço: um dos criadores do aplicativo, Brian Acton, tinha tentado um emprego na rede social em 2009. Mas teve o pedido negado. Um ano depois, ele lançaria o app que o tornou bilionário.
Mas vamos lá: MEI é a sigla para Micro Empreendedor Individual. Ele foi criado em 2008 e serve para ajudar pessoas que trabalham por conta própria a legalizarem suas atividades. A gente sabe como é difícil abrir uma empresa no Brasil, né? Então a ideia foi mesmo acabar com a informalidade de uma forma que fosse simples e chamativa para quem trabalhava sem qualquer regularização.
Se você quer algo bem feito, faça você mesmo. Quem nunca ouviu ou repetiu isso, não é mesmo? Mas é neste ensinamento baseado na desconfiança que mora a montanha de trabalho que consome o empreendedor. E que não faz ninguém feliz – nem o time e nem os negócios.Abrir sua própria empresa para não ter mais patrão se torna um problema se, além de ter boas ideias, fazer planejamentos e buscar clientes e recursos, você tiver de dar conta de todas as atividades operacionais – e tudo isso sem ter FGTS, seguro-desemprego e outras particularidades dos funcionários CLT.
Um dos passos mais importantes na vida de um empreendedor é a escolha dos funcionários. Hoje em dia está na moda chamá-los de “colaboradores”. Na prática, é a mesma coisa: paga-se em troca de um serviço.
“Como identificar se o negócio está indo mal?” A resposta pode até ser meio óbvia: quando negócio não está indo bem, oras. Mas na prática é muuuito mais do que isso. Existe algo muito importante que acaba “borrando” a visão dos empreendedores num momento de ser sincero e tomar a decisão de interromper as atividades e assumir que, afinal, a ideia não decolou. O nome disso é fator emocional. Quando se investe dinheiro do próprio bolso em um sonho, admitir que os dias difíceis não vão passar e que o melhor é assumir a perda de uma vez é algo extremamente complicado.