Trocar ideias com seus funcionários é essencial para montar um plano de negócios parrudo e vislumbrar oportunidades que você dificilmente viria sozinho

O que seus funcionários acharam de 2014, o ano que mal acabou mas que parece ter passado já há uns dez? Se a sua resposta for “não sei” e o seu plano de negócios 2015 já estiver pronto, sinto lhe dizer, mas você comeu bola.

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Obviamente, o dono da empresa tem uma visão holística dos negócios e consegue, exatamente por isso, planejar o rumo que os negócios devem seguir. Contudo, quem está na linha de frente tem capacidade de entender algumas particularidades do dia a dia que podem dar aquele empurrão que faltava em sua programação.

Quem trabalha em compras, por exemplo, consegue compartilhar sua experiência sobre as melhores e piores épocas para se comprar determinados insumos, onde cada fornecedor costuma ser mais parceiro e quais os potenciais descontos de uma compra em grande quantidade, por exemplo. Isso ajuda na programação do estoque e do fluxo de caixa, além, claro, da programação financeira para a aquisição daqueles materiais.

Já aqueles que estão na linha de frente, conhecem (ou deveriam conhecer) o perfil comportamental de cada cliente, qual época do ano compram ou demandam mais os serviços e demais particularidades, que podem ajudar em uma programação mais detalhada e acurada.

Esses são apenas alguns exemplos. Todos os departamentos podem passar informações valiosas: a equipe de limpeza pode dar melhores ideias de economia de produtos,  a área de operações, por sua vez, pode ajudar a sugerir formas mais otimizadas de fazer as atividades, etc.

Além de avaliar  sugestões para melhorar a performance de cada área, é extremamente importante ouvir a opinião dos funcionários sobre como melhorar as relações entre os departamentos e como as atividades do dia a dia podem não ser somente mais fluidas, como mais agradáveis para todos.

Nesses papos, podem surgir, inclusive, ótimas oportunidades de novos negócios que para virarem dinheiro e desenvolvimento profissional, precisam, apenas, de atenção.

E então, você sabe o que os seus funcionários acharam de 2014?

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