Não é porque viramos 2015 que nossas regras mudaram: se é sexta-feira, é dia de #ClicoResponde. E uma questão enviada nessa semana causa dúvidas em muitas pessoas por aí. Quem mandou foi o Robério:

“Qual o melhor antivírus para a pequena empresa?”

Robério, obrigado pela confiança! Vou dar aquela resposta que ninguém gosta muito de ouvir: “depende”.

O que posso assegurar é que o mais adequado para uma companhia, sempre, é a versão paga de um software, e não a gratuita. “Normalmente, as empresas lançam uma versão gratuita e uma paga de seus antivírus. A versão gratuita é mais simples e tem uma base de dados de vírus menor. A versão paga tem uma base maior e costuma ter outros serviços adicionais agregados, como spyware, firmware e outros serviços adicionais”, explicou-me, em um post que fiz no ano passado, o professor Almir Meira Alves, que é coordenador dos cursos de Engenharia da Computação e Engenharia de Produção 2.0 na FIAP.Varia muito do seu tipo de atividade, se você tem dispositivos móveis, ou não, conectados  à sua rede, quais os níveis de exposição…. seria leviano, e muito irresponsável, dizer que marca X é melhor para você sem entender sua necessidade. Isso não tem ligação com porte da empresa, mas com o nível de exposição de sua informação, entende?

O antivírus corporativo funciona como uma vacina: você precisa conhecer a doença para, de sua composição, extrair o antídoto. Os antivírus são atualizados periodicamente – às vezes mais de uma vez ao dia – porque diariamente surgem novas ameaças. Com base nessas novidades, criam-se novos antídotos, que são adicionados à base de dados já existente do antivírus.

Ter uma base de dados menor significa que seu computador está protegido somente de algumas ameaças – outras podem atacá-lo.

Antivírus não são produtos caros e podem ser comprados no modelo de cloud computing. Busque a melhor opção para sua empresa!

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